É uma das principais perguntas que recebo. Mas não deve ser o principal critério na hora de tomar a decisão.
Como toda cirurgia, a plástica também envolve riscos. Risco de complicações, risco de não ficar como você gostaria, risco de sequelas e até de vida.
Assim, antes se preocupar com o preço, preocupe-se em saber se o cirurgião entendeu bem as suas queixas. O que ele pretende realizar na cirurgia. O que você pode esperar de resultado com o que foi planejado, se concorda e ficará feliz com o resultado. Você deve perguntar em que hospital será o procedimento, pesquisar sobre as instalações. Sugerir ao médico uma opção melhor, caso não se sinta segura. Só então é possível gerar um orçamento em cima do que ficar combinado.
Muitas vezes, cortar custos pode significar diminuir sua segurança: materiais de pior qualidade, instalação precária, profissional despreparado, equipe incompleta...
Melhor planejar com calma e se preparar para poder fazer o que for melhor para você. Isso pode ser a diferença entre o sucesso e o fracasso de uma cirurgia. Pois, diante de uma complicação, o barato pode sair muito caro. Leia um exemplo na reportagem abaixo:
G1 - Globo - Carioca faz 69 cirurgias e gasta quase 100 mil reais após por acrílico no glúteo
Informações: Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP)